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sexta-feira, 20 de setembro de 2013

Em 2 horas de show, Metallica faz ode ao thrash metal no Rock in Rio

De volta ao Rock in Rio após dois anos, o Metallica subiu ao palco principal do festival à 0h35 desta sexta (20) com 30 minutos de atraso e a missão de fechar um dia repleto de atrações voltadas ao heavy metal como o Ghost, Rob Zombie e Sebastian Bach. O atraso não tirou a empolgação do público, que, durante 2 horas e 10 minutos, reviu faixas de praticamente toda a discografia da banda -- dos mais antigos "Kill 'Em All" (1983), "Ride The Lightning" (1984) e "Master of Puppets" (1986) a álbuns mais recentes como "Reload" (1997) e "Death Magnetic" (2008). 
Trajado de início com um colete repleto de logotipos de bandas de metal, ao estilo thrash oitentista, o vocalista e guitarrista James Hetfield segurou firme o repertório, semelhante ao da apresentação de 2011 no festival.
O disco que levou o grupo a outro patamar de estrelato, o chamado "álbum preto", de 1991, também foi revisitado com seus principais hits, como "Enter Sandman" e "Nothing Else Matters", mas também com "Holier Than Thou", que foi acompanhada por gritos de "hey" vindos dos headbangers.
 
"Estamos alto o suficiente para vocês?" perguntou o vocalista à plateia antes de emendar "The Memory Remains", do álbum "Reload", de 1997. O trecho final da música, cantarolado na versão original por Marianne Faithfull, foi outro grande momento do público na noite. A banda parou para que os fãs cantassem, em uníssono, por cerca de dois minutos.
 
O miolo da apresentação trouxe ainda músicas que determinam a magnitude que o Metallica conquistou, após trinta anos de heavy metal. De uma só vez, "Wherever I May Roam" invade os ouvidos dos fãs de metal no Rock in Rio, com Ulrich alterando a marcação do tempo da música em pequenos trechos antes do refrão.
 
Quando o ritmo da apresentação diminuiu, a lista de músicas do Metallica traz aos fãs "The Day That Never Comes", faixa do álbum "Death Magnetic", disco que foi lançado em 2008 e marcou o retorno do grupo às raízes do thrash metal. 
 
Hetlfield tenta despistar a plateia sobre o que vem pela frente. Despretensiosamente, conversa com os brasileiros sobre o que eles acharam do festival até o momento."Vocês ficaram com medo, tudo bem", brinca o vocalista ao notar que poucos gostaram daapresentação do grupo sueco Ghost, mais cedo no Palco Mundo. Tudo enrolação para anunciar o hit "Sad But True", acompanhado a plenos pulmões pelos fãs.
 
No bis, o Metallica voltou ao passado com o trio "Creeping Death", "Battery" e a indispensável "Seek and Destroy" -- com direito a um James Hetfield inspirado em Charles Chaplin, fazendo mímicas para a plateia -- para cumprir com a tarefa de entregar aos fãs, até 2h40, tudo o que queriam: peso, metal e presença de palco. E umas bolas bobas de plástico no finzinho, mas que não afetaram a apresentação.
 
"Metallica te ama, Rio", berrou o vocalista, emocionado. Em retribuição, ganhou um efusivo e adptado "olê, olê, olê, olá, Metallica!".

O paciente público, que aguardou um dia inteiro de atrações somente para estar frente a frente com o grupo, vibrava com cada música, seja na frente do palco, ou perto das torres de tirolesa.
 
Quando se dirigiu à plateia pela primeira vez, Hetfield relembrou 2011 e agradeceu o apoio à banda. "Eu vou para o trabalho e vejo vocês", brincou o cantor e guitarrista, mais antigo do grupo ao lado do baterista Lars Ulrich.
 
"Vocês estão fazendo barulho o suficiente?", pergunta Hetfield ao público mais tarde -- com uma pequena parte dos presentes mais preocupada em carregar faixas com mensagens como "E os mensaleiros?".
 
A apresentação do Metallica, de longe a banda mais aguardada pelo público, foi precedida de apreensão. Depois de boatos sobre a ausência de Lars Ulrich no show, a banda chegou intacta ao Palco Mundo, trazendo um repertório de músicas antigas, preferencialmente da fase mais aclamada pelos fãs.
O "quarteto de ouro" do thrash metal -- Metallica, Megadeth, Anthrax e Slayer -- tem visitado bastante o Brasil nos últimos anos. Com a apresentação do Slayer neste domingo no Rock in Rio, todas as quatro bandas estiveram no país em menos de um ano. O show do Metallica também deve fazer jus ao momento e trazer prioritariamente as músicas mais rápidas e pesadas do grupo.

quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Lobão faz críticas ao Tributo a Cazuza do Rock In Rio

O Tributo a Cazuza, que aconteceu na última sexta-feira (13) no Rock In Rio 2013, não agradou a Lobão, amigo pessoal e parceiro de composições do falecido cantor. 
Lobão faz críticas ao Tributo a Cazuza do Rock In Rio
O Tributo a Cazuza, que aconteceu na última sexta-feira (13) no Rock In Rio 2013, não agradou a Lobão, amigo pessoal e parceiro de composições do falecido cantor. 

Lobão criticou, em uma publicação feita no seu blog no Tumblr, o projeto que apresentou o show "O Poeta Está Vivo". A transcrição completa da postagem segue abaixo. 

"Texto sobre o evento ocorrido no RiR no tributo ao Cazuza

A quem interessar possa.

Me sinto na obrigação moral de emitir a minha intensa insatisfação sobre o lamentável ocorrido na última sexta feira em um tributo ao Cazuza realizado no Rock In Rio.

Gostaria de fazer uma análise em tópicos para que meu raciocínio seja o mais claro possível:

Em primeiro lugar,minhas relações com a produção do Rock In Rio estão estremecidadas desde 1991 quando me aprontaram, dentre outras coisas, uma tremenda arapuca alterando por completo o meu palco nas últimas 24 horas antes do show, me apresentando um muquifo improvisado para que eu fizesse a apresentação, alegando terem contratado de última hora o Judas Priest.

Pois bem, se não acharam nenhum motivo para pedir as devidas desculpas publicamente pelo que fizeram, que tivessem a decência de intervir na produção do tributo ao Cazuza e alertá-los da impertinência em me convidar e, por conseguinte, que não utilizassem de forma alguma nenhum material de minha autoria.

Em segundo lugar, a própria produção do tributo ao meu amigo (que não é a do RiR) já tinha me amputado de sua biografia e do filme sobre sua vida, deixando de forma bastante duvidosa e muito pouco escrupulosa a execução de Vida Louca Vida sem alguma explicação mais clara ao leitor/espectador de que se tratava de uma canção minha e de Bernardo Vilhena que Cazuza a interpretou e gravou depois dessa canção já ter sido um mega hit nacional por ocasião de seu lançamento original em 1987, no meu LP Vida Bandida.

Em terceiro lugar, vem a somatória disso tudo acontecendo nesse evento: Não me avisaram de nada,não me convidaram pra essa festa pobre, e ainda por cima me executam a canção sem, mais uma vez, mencionarem a verdadeira autoria, deixando de maneira cabotina e delinquente a impressão da música ser do Cazuza. Além do insólito fato de quererem manter postiçamente a minha desimportância em sua biografia insistindo em executar Vida Louca Vida como parte vívida e inalienável da obra do meu amigo. Dá pra entender? Não.

Isso sem falar das nossa parcerias como Mal Nenhum, Azul e Amarelo, Baby Lonest, Junkie Bacana e Seda (parceria póstuma que sua mãe Lucinha me pediu pra musicar).

Em quarto lugar, quero dizer que minha outra preocupação é com a adulteração da biografia de um amigo muito querido, que foi o único cara que me defendia dentro dessa cena artística borocoxô em que habitamos. Tenho certeza absoluta que ele deve estar furioso com esse tipo de estupro biográfico onde somente sua história dentro música popular brasileira é que sai perdendo. Eu estou vivinho e quicando e respondo por todos os meus atos e tenho muita história pela frente. Ele não. E isso é revoltante.

Em quinto lugar, acho muito doente e difícil de explicar o real motivo de quererem obssessivamente me apartar do meu amigo e parceiro. Até hoje ninguém se dispôs a me dar alguma explicação.

Em sexto e último lugar, um conselho que eu dou de graça para a Sra. Maria Gadú: Não se meta aonde não tem a menor autoridade de se meter, recolha-se aos seus topetes mal engendrados e vá tentar fazer alguma coisa que preste ao invés de querer dar pitaco em instâncias que lhe são superiores, em assuntos que não tem sequer idade nem tamanho para atestar qualquer coisa em relação a minha amizade com meu amigo ou com qualquer outro assunto concernente à minha vida, falei?

É isso aí."
 

domingo, 25 de novembro de 2012

Os dez melhores álbuns de Heavy Metal lançados em 1982

O heavy metal se caracteriza sonoramente por riffs pesados, bateria marcada de tons graves, secos e retumbantes, vocais característicos diversos que vão do agudo, agudo melódico, aveludado, rasgado ao grave gutural, e solos de guitarra complexos. As músicas se alternam das mais diversas formas com levadas rápidas, lentas, cadenciadas, ininterruptas, com pausas, sem pausas, com "cavalgadas", com palhetadas precisas e power chords. O heavy metal é um dos vários subgêneros surgidos a partir do rock and roll. Além dos marcantes riffs de guitarra apresenta como marca a escalas pentatônicas, muito utilizada por bandas como Led Zeppelin, Deep Purple, Black Sabbath. O heavy metal se diferencia de outros gêneros onde se utilizam largamente guitarras distorcidas pela repetição dos riffs e pelo fato da guitarra carregar grande importância na melodia da música, enquanto que em outros gêneros (como punk rock) a guitarra é um instrumento que apenas acompanha a melodia e serve para dar textura à música.
As letras do heavy metal utilizam-se de uma diversa gama de temas que vão de protestos contra elementos repressores da sociedade, ocultismo, satanismo, depressão, tristeza, solidão, raiva, medo, o lado obscuro do ser humano, o bom humor, a alegria, a injustiça, musicalização de contos, poemas, a história de civilizações, momentos ou heróis da humanidade, trabalhos conceituais, o humor, a fuga da realidade, a psicodelia, as experiências com drogas, referências mitológicas e em alguns casos protesto contra religiões opressoras. Há que se notar que apesar do forte estigma “carregado” de alguns temas obscuros também existem muitas bandas de heavy metal que falam bem de religião, vestindo a camisa do cristianismo ou falando sobre o fim de conflitos pelo mundo. Existem também muitas bandas que simplesmente se abstêm de falar mal de religiões, não tomando partido dessas discussões. É importante notar que existe toda uma visão estereotipada sobre as pessoas que escutam heavy metal. Uma visão estereotipada de que todas as pessoas que escutam esse sub-gênero do Rock estariam/estão eventualmente ligadas ao ocultismo, satanismo ou rituais pagãos, o que não é verdade. Olhando estatisticamente facilmente se observa que existe sim esse tipo de corrente dentro do heavy metal, mas que ele não é a maioria, e que muitas bandas que nada tem haver com esse tipo de corrente são associadas a este pensamento na visão popular, muitas vezes por falta de informação a respeito deste sub-gênero. Encontram-se ainda letras sobre o louvor ao próprio heavy metal e ao rock, como forma de transmissão de paixão pela música.
Por Israel Martins

História:

Heavy Metal é uma palavra tanto quanto controversa, era usada como elemento químico e utilizada também pelo exército americano em operações de guerra antes de se tornar um rótulo musical a um dos diversos gêneros do Rock. As origens do heavy se dão no final dos anos 60 quando bandas como Cream, Jimi Hendrix Experience, Blue Cheer e Led Zeppelin começam a mudar o andamento do blues eletrificando o blues dando um peso descomunal ao mesmo e fazendo uso de distorção nos riffs de guitarra que passam a ser extremamente marcantes. No final dos anos 60 e por todo os anos 70 o Rock que até então era um gênero mais ou menos homogêneo passa a se ramificar em diversos subgêneros como rock progressivo, heavy metal, punk rock. Estes gêneros começam a mutar por si mesmos e se misturar gerando mais gêneros e mais subgêneros como hard rock, hardcore, industrial, new wave, pós-punk etc.
Musicalmente o termo heavy metal, "metal pesado" em inglês. Hoje em dia é um estilo musical complexo, difícil de ser definido, pois surgiu como um subgênero do Rock and Roll e acabou por se tornar um universo em si mesmo. Sua principal característica são seus Riffs de guitarra. O Heavy Metal acabou por formar diversos outros subgêneros distintos, bastantes diferentes uns dos outros, tanto lírica quanto musicalmente, tendo como característica comum a todos unicamente o "peso" das músicas. O heavy metal surgiu no final dos anos 60, assim como o movimento hippie, como um levante da contracultura, que, em resposta à sociedade que julgavam conservadora, utilizava um visual alternativo (cabelos longos, roupa rasgada) como forma de protesto.

segunda-feira, 27 de agosto de 2012

A Origem do termo Heavy Metal




A origem do termo heavy metal é um tanto nebulosa. Dizem que ele teria sido retirado dos versos "I like smoke and lightning, heavy metal thunder" [Eu gosto de fumaça e raios, trovão de metal pesado, em inglês], da famosa "Born to Be Wild", da banda californiana dos anos 60 Steppenwolf.
- O escritor Mike Jahn, crítico de rock do jornal "New York Times" na época, diz ter sido o primeiro a escrever a expressão. "No fim dos anos 60 e no começo dos 70, muitas bandas usavam o imaginário metálico ou de equipamentos pesados em seus nomes: Led Zeppelin, Iron Butterfly, Grand Funk Railroad e MC5 (Motor City Five). “Eu os descrevi citando a frase "heavy metal thunder", do Steppenwolf".”
- O nome de outro crítico também aparece como pai do metal: Lester Bangs teria inventado o termo quando trabalhava na mítica revista "Creem", nos anos 70.
- Uma origem menos provável é a de a expressão ter sido retirada do romance beat "Almoço Nu" (1959), de William Burroughs (1914-1997).
O metal teve o auge de sua popularidade nos anos 80, no qual o mundo viu o nascimento do movimento NWOBHM (“New Wave Of British Heavy Metal”, ou, em português, “Nova Onda do Heavy Metal Britânico”) foi cunhado em 1979 pelo jornalista Geoff Barton, que escrevia para o semanário inglês “Sounds”. A chamada época de ouro do metal viu milhares de banda despontando com destaque para Iron Maiden, Judas Priest, Saxon, Def Leppard entre outras.
Para a próxima coluna: alguns termos que você pode usar e outros os quais você JAMAIS deve usar dentro do Heavy Metal.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEii53iWCb9Ohv3Wr2k68fnXNJoKR2x2z3GVKdS_Teb4OKkeTJ4C743XHk71jFiu9pVTALXxXBlS-xTPkUiZvQAtLZOPPR6O_f-fBxuRQvxLsn15Nd6-Tc_2ePaLvMPgVYRzLSG5OiT4pkA/s660/heavy-metal2j.jpg

domingo, 29 de julho de 2012

Ministry

Ministry foi uma banda estadunidense de metal industrial formada em Chicago, Illinois no ano de 1981. A banda efetivamente criou o metal industrial, influenciando grupos como Fear Factory, Rammstein, Nine Inch Nails, Filter e Static-x.


A banda foi formada em 1981 por Alain Jourgensen, filho de refugiados cubanos. Musicalmente falando o Ministry começou synth pop, sendo um pioneiro do estilo nos EUA. Após lançar alguns compactos pelo selo Wax Trax!, a banda assina com uma gravadora grande (a Arista Records) e lança With Sympathy. Apesar de musicalmente competente, o álbum não teve o mesmo éxito comercial de seus contemporâneos New Romantic (Depeche Mode, Eurythmics, Duran Duran, etc). Jourgensen disse, numa entrevista à Kerrang!, que o álbum "não valia nem ser roubado" e que tinha sido gravado sob pressão da gravadora.
No ano seguinte o Ministry embarca numa turnê europea ao lado do Front 242; é aí que o som do grupo começa a ficar mais pesado. Também em 1984 Jourgensen ouve "People Are People" do Depeche Mode. Esse compacto tinha sido produzido por Adrian Sherwood, originalmente um produtor de Dub que começara a produzir bandas de Música industrial. "People Are People" era pop, mais toda sua "instrumentação" era feita de found-sounds: tubos, ferramentas, etc.
Com Sherwood à bordo, a "banda-de-um-homem-só" lança Twitch, um álbum mais denso de que o seus primeiros lançamentos, já contando com vários samplers (tendência que continuaria mais tarde). Durante a turnê do disco Jourgensen conhece Paul Barker, baixista do The Blackouts, e à partir daí forjam uma parceria que duraria quase 20 anos. Em 1987 Jourgensen têm uma epifania musical quando volta tocar guitarra. "Ninguém nunca tinha tocado Thrash metal com uma bateria eletrônica" disse, anos depois. Jourgensen nunca chegou a comentar o que realmente tinha o inspirado para tomar tal atitude. No entanto, se verificarmos o catálogo da Wax Trax!, vemos que essa gravadora de Chicago foi a responsável pelo lançamento do compacto "Envoyé" (1986), do Young Gods, nos Estados Unidos.
Em 1988, com a entrada de William Rieflin, a banda grava o influente The Land of Rape and Honey, parindo de uma só vez o Metal Industrial. Esse disco, quase dez anos depois, alcança o status de disco de ouro nos EUA. The Mind Is a Terrible Thing to Taste segue um ano depois, ainda mais "metálico" que o disco anterior. Ele foi o segundo disco de ouro do Ministry, um feito, sem dúvida, para uma música tão cáustica e agressiva. Após o lançamento do álbum mais bem sucedido de suas carreiras -Psalm 69: The Way to Succeed and the Way to Suck Eggs - e alguns fracassos (Filth PigThe Dark Side of the Spoon, etc), Paul Baker sai da banda.
A banda ainda continua na ativa e segue em frente com grandes turnês e shows explosivos, com seu ódio declarado por George W. Bush.

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Amorphis

 
Amorphis é uma banda que mescla metal progressivo, folk metal e death metal da Finlândia formada por Jan Rechberger, Tomi Koivusaari e Esa Holopainen em 1990. No início da carreira a banda era de death metal, apesar de ainda utilizar vocais guturais em algumas músicas.

Integrantes atuais

  • Tomi Joutsen - Vocal
  • Esa Holopainen - Guitarra
  • Tomi Koivusaari - Guitarra
  • Niklas Etelavuori - Baixo
  • Santeri Kallio - Teclado
  • Jan Rachberger - Bateria

Ex-integrantes

  • Pasi Koskinen - Vocal
  • Ville Tuomi - Vocal
  • Olli-Pekka Laine - Baixo
  • Kim Rantala - Teclado
  • Kasper Martenson - Teclado
  • Pekka Kasari - Bateria

Site Oficial: http://amorphis.net/

segunda-feira, 2 de abril de 2012

In Flames

 In Flames é uma banda sueca de death metal melódico fundada em Gotemburgo, em 1990. Desde 1998, sua formação consiste de Jesper Strömblad (guitarra), Anders Fridén (vocal), Björn Gelotte (guitarra), Peter Iwers (baixo), e Daniel Svensson (bateria). Já venderam mais de 5 milhões de copias.
O núcleo dos In Flames apareceu em Gotemburgo, na Suécia, em 1990. Ainda sem um nome definitivo, a banda mudou o seu line-up algumas vezes e em agosto de 1993 gravou as primeiras músicas. Foram três canções (In Flames, Upon an Oaken Throne e Clad in Shadows) gravadas nos "Studio Fredman", e que fizeram parte de um disco promocional chamado Promo’93. Logo depois, a editora sueca Wrong Again Records acreditou que a banda prometia, e, ainda em 1993, assinaram contrato.
 Assim, em dezembro de 1993, os In Flames voltaram ao "Studio Fredman" para gravar o seu primeiro álbum. O resultado foi o disco "Lunar Strain", lançado em agosto de 1994. O line-up da banda era: Jesper Stromblad (guitarras e bateria), Johan Larsson (baixo), Carl Naslund (guitarra), Mikael Stanne (vocalista) e Glenn Ljungstrom (guitarra). O disco possui 10 excelentes músicas (entre elas, estão aquelas gravadas para o disco Promo’93). Ficam claras algumas influências clássicas – como o heavy metal e o folk (estilo típico da região) – que deu ao trabalho um toque especial.
Em dezembro de 1994 a banda grava mais 4 músicas, que foram lançadas mais tarde, em setembro de 1995, num mini álbum chamado "Subterranean". Além dessas 4 novas músicas, o disco contém uma outra faixa inédita (gravada posteriormente), totalizando assim 5 músicas. Nesse mesmo ano, sai uma versão japonesa especial de "Lunar Strain", contendo algumas das faixas de Subterranen como faixas-bônus.
No final de 1995, os In Flames entram em estúdio para gravar seu segundo álbum. A banda já contava com o vocalista Anders Fridén (ex-Dark Tranquility e Ceremonial Oath), que entrara para o lugar de Mikael Stanne, (que passou de guitarrista de ritmo para vocalista nos Dark Tranquillity) e com Bjorn Gellote na bateria e Guitarra. Com isto, em 1996, é lançado o álbum "The Jester Race". É outro excelente trabalho e que é considerado por muitos o álbum mais importante de sempre na história do Death Metal melódico. Este fez aumentar o prestígio e o número de fãs da banda, e após o lançamento do álbum, a banda foi em tour ao lado de nomes como Samael, Kreator e Grip Inc.
 Em outubro de 1997, os In Flames lançam um EP chamado "Black-Ash Inheritance". O atrativo principal desse lançamento é o formato do disco, que é diferente dos discos redondos tradicionais. Possuía 3 faixas de estúdio e uma outra gravada ao vivo.
Ainda em 1997, a banda volta a estúdio para gravar um novo disco. Lançado em novembro de 1997, "Whoracle" é considerado por muitos como o melhor álbum de In Flames até hoje, e também o fim de uma era. E nesse álbum foi incluida uma faixa do EP "Black-Ash Inheritance"(A Música "Gyroscope").
Logo depois da gravação de "Whoracle", Johan Larsson e Glenn Ljungstrom deixam a banda. Em seus lugares, entram Peter Iwers e Niklas Engelin. Com o novo line-up o grupo parte para uma tour de divulgação do novo disco ao lado do Dimmu Borgir (apenas na Europa), e depois vai ao Japão, onde é muito bem recebido. Mas Niklas não fica muito tempo, pois não consegue dividir o seu tempo entre os In Flames e a sua banda original, os Gardenian. Bjorn Gellote, que tocava guitarra e bateria desde o "Jester Race", passa a assumir apenas a guitarra, e Daniel Sversson (ex-Sacrilege) é convidado para a bateria.
Com este novo line-up coeso, a banda lança em 1999 um novo trabalho, chamado "Colony". E foi em suporte deste novo lançamento que a banda fez a sua primeira visita aos EUA em tour.
 O sucessor de "Colony" começa a ser preparado pela banda mesmo no final da tour de divulgação deste último disco, e é lançado na metade de 2000. "Clayman" é bastante elogiado pela imprensa, e os In Flames escrevem definitivamente o seu nome na lista de bandas de metal mais importantes da década de 90. O seu estilo bastante particular continua a arrecadar cada vez mais fãs, sejam estes originalmente fãs de metal extremo ou das vertentes mais acessíveis do metal, inclusive com o seu som agora mais modernizado que começa a atrair fãs de Metalcore.
No final da bem sucedida tour de "Clayman", a banda resolveu lançar um álbum ao vivo, "Tokyo Showdown".
Após dois anos, a banda entrou em estúdio para gravar seu 6º álbum, "Reroute To Remain", desta vez com Daniel Bergstrand como produtor. Muito diferente dos trabalhos anteriores, o álbum dividiu opiniões entre os fãs. Outra tour foi iniciada, passando pela América do Norte, Japão, Wacken Open Air em 2003 e vários outros festivais, mostrando o crescimento de popularidade dos In Flames. A banda ainda gravou um EP, intulado Trigger.
Em 2004, após quase dois anos em tour de divulgação de Reroute to Remain, a banda entra novamente em estúdio para gravar "Soundtrack To your Escape", novamente com Daniel Bergstrand produzindo. As opinões dividiram-se duma forma muito controversa neste álbum, para uns era o fim da banda, para outros, o início de uma nova era. O estilo do In Flames após uma modernizada, se compara ao Nu Metal. Essa mudança de estilo decepcionou muitos dos fãs antigos, mas ao mesmo tempo atraiu muitos novos. No final da tour de "Sountrack to your Escape", a banda começa a trabalhar em novo material, e entra em estúdio uns meses mais tarde para gravar o seu sucessor, de seu nome, "Come Clarity".
Em 2005, foi lançado um DVD intitulado "Used and Abused...In Live We Trust".
"Come Clarity", foi lançado somente em 2006 devido à problemas de lançamento com a editora. Este marcou o regresso das harmonias de guitarra e dos solos ao som da banda. Em 2008, foi lançado o álbum "A Sense of Purpose", e mais tarde lançaram o EP intitulado "The Mirror's Truth".

Mural do rock

Mural do Rock